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sábado, 20 de junho de 2009

Condenada por baixar vinte e quatro múscias terá que pagar dois milhões de dólares



A RIAA (Associação de indústria gravadora da América) processou pela segunda vez a Americana Jammie Thomas-Rasset por compartilhar vinte e quatro músicas usando o Kazaa, tendo que pagar uma quntia de 1 milhão e 920 mil dólares. O primeiro Julgamento foi em 2007, onde ela foi multada em 222 mil dólares. Ela apelou contra a decisão



O novo júri está mais implacável, multado em 80 mil dólares por arquivo compartilhado, contra 9,25 mil dólares do antigo. A justiça americana pode cobrar até 150 mil dólares por arquivo compartilhado caso haja violação de direitos autorais de forma intencional

Para tentar sair desta saia justa, a americana argumentou que exalta o nome sagrado de música e que um de seus quatro filhos poderia ter baixado os arquivos por meio do programa, mas tal argumento não foi o suficiente para convencer o juiz

Há a possibilidade da defesa apelar contra a decisão, enquanto a RIAA, representante de BMI, Sony, Universal e Warner Music, diz que está disposta a negociar a quantia a ser paga.

Créditos: INFO

terça-feira, 7 de outubro de 2008

Estados Unidos conservam taxa de copyright de músicas


LOS ANGELES - O Conselho de Royalty de Direitos Autorais (da sigla em inglês CRB) dos EUA determinou na quinta-feira (02/10) que a taxa paga aos compositores pela venda de CDs e de downloads será de 9,1 centavos de dólar por canção nos próximos cinco anos.

Tanto os vendedores quanto os produtores do conteúdo comemoraram a nova lei – mas por motivos diferentes.

A Apple, que ameaçara fechar o iTunes caso a tarifa aumentasse, parecia ter conquistado uma vitória.

“Estamos satisfeitos com a decisão do CRB de manter as taxas de royalty estáveis”, disse Tom Neumayr, porta-voz da Apple.

A Associação da Indústria de Gravação dos EUA (da sigla em inglês RIAA), que representa as gravadoras, também gostou do fato de a tarifa ficar congelada pela primeira vez desde 1977, o que significa que, se as músicas encarecerem, os royalties representarão uma menor porcentagem das despesas das companhias.

“Nenhuma das partes conseguiu tudo que queria, mas a certeza estabelecida por essa regra é benéfica”, comentou Mitch Bainwol, CEO da RIAA.

Essa foi a primeira vez em quase trinta anos que as gravadoras não puderem definir elas mesmas uma tarifa para as músicas que vendem.


Fonte: INFO
 


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