LOS ANGELES - O Conselho de Royalty de Direitos Autorais (da sigla em inglês CRB) dos EUA determinou na quinta-feira (02/10) que a taxa paga aos compositores pela venda de CDs e de downloads será de 9,1 centavos de dólar por canção nos próximos cinco anos.
Tanto os vendedores quanto os produtores do conteúdo comemoraram a nova lei – mas por motivos diferentes.
A Apple, que ameaçara fechar o iTunes caso a tarifa aumentasse, parecia ter conquistado uma vitória.
“Estamos satisfeitos com a decisão do CRB de manter as taxas de royalty estáveis”, disse Tom Neumayr, porta-voz da Apple.
A Associação da Indústria de Gravação dos EUA (da sigla em inglês RIAA), que representa as gravadoras, também gostou do fato de a tarifa ficar congelada pela primeira vez desde 1977, o que significa que, se as músicas encarecerem, os royalties representarão uma menor porcentagem das despesas das companhias.
“Nenhuma das partes conseguiu tudo que queria, mas a certeza estabelecida por essa regra é benéfica”, comentou Mitch Bainwol, CEO da RIAA.
Essa foi a primeira vez em quase trinta anos que as gravadoras não puderem definir elas mesmas uma tarifa para as músicas que vendem.
Fonte: INFO






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