Segundo Teresa Vernaglia, diretora da AES Eletropaulo Telecom, os primeiros testes revelam o entusiasmo com a tecnologia. Para que a AES eletropaulo possa comercialmente disponibilizar o serviço, a mesma necessita duma autorização da Anatel. Mas, segundo teresa, as perspectivas são otimistas. Ela afirma que a empresa negocia com operadoras de banda-larga e tem esperança para que o serviço seje divulgado comercialmente no primeiro trimestre de 2009. Os equipamentos necessários, da Current, foram certicados pela Anatel. Segundo Teresa, o serviço chega ao mercado com preço compatíveis com os de tecnologia fornecidosp pelas operadoras
A tecnologia oferecerá velocidade real de até 80 Mbps por edifício. A distribuição será feita com a demanda de cada usuário. A AES Eletropaulo assegura-se igual velocidade de subação e baixação. A Eletropaulo possui uma rede de dois mil quilômetros de fibra ótica numa região que cobre 24 municípios de São Paulo. Potencialmente, o serviço chegará a 4,5 milhões de casas e mais de 700 mil pequenas e médias empreas
Para oferecer o BPL é necessário integrar a rede de fibra ótica à rede de energia elétrica. Isso será feito no poste, levando o sinal por meio de cabo de baixa tensão, que chega ao edifício, ou leva a fibra para dentro do edifício. O que está sendo testado, no momento, é a segunda mobilidade, uma vez que a primeira, que garante maior capilaridade, envolverá a autorização da Anatel. Ao decorrer dos testes, a empresa identificou problemas de interferência em eletrodomésticos no desempenho da rede, mas afirma ter conseguido contornar o problema com filtros para as tomadas
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